LFS Rio de Janeiro

  Aeroporto no Rio Ministro diz que há consenso para reduzir voos no Santos Dumont Prefeito e governador do RJ pediram que aeroporto só atenda SP e Brasília. Há 5 horas  Economia

  Instituto Confúcio da PUC-Rio comemora Dia Internacional da Língua Chinesa na capital carioca. C réditos Agência Xinhua .

  Blog da Andréia Sadi STJ autoriza investigação sobre Cláudio Castro por corrupção Delator afirmou que governador do RJ recebeu propina por contratos. Castro nega. Há 1 hora Blog da Andréia Sadi - créditos G1

  MIS ENFERRUJADO! (Folha de SP, 10) Haverá um tempo em que a história da construção da nova sede do MIS, o Museu da Imagem e do Som, na orla de Copacabana, no Rio de Janeiro, poderá ser contada de forma épica. Quando concluída, a obra terá sobrevivido a dilúvios, uma Copa do Mundo, uma edição dos Jogos Olímpicos, uma pandemia, à falência do estado, à intervenção na segurança pública e à passagem de quatro governadores —entre eles, três acusados de corrupção, tendo dois sido presos. Iniciada em 2010, a previsão para o fim da obra era 2012. Agora, a nova promessa é para o fim deste ano, após mais de uma década de atraso. No entanto, relatórios do governo, do Tribunal de Contas do Estado e de empresas envolvidas na construção mostram que essa tentativa de retomada da obra também enfrenta percalços. As intervenções recomeçaram em ritmo lento e encontraram equipamentos enferrujados após quase seis anos de paralisação. É o caso dos painéis de cobogó, uma das marcas do projeto do escritório

  "Chega de desrespeitar o Rio", diz Eduardo Paes, ao defender mais voos no Galeão Prefeito defende distribuição de voos do Santos Dumont para o Galeão Leia mais »

  PRECATÓRIO DO GALEÃO! (Elio Gaspari – Folha de S. Paulo, 02) A empresa espanhola Aena pretende pagar 50% (R$ 1,16 bilhão) da outorga da concessão do aeroporto de Congonhas com precatórios. Esse é o nome dado a dívidas da Viúva, reconhecidas pela Justiça e caloteadas pelos governos. A lei permite que esses espetos sejam usados em transações com o poder público. O caso expõe o preço da voracidade dos governos e a balbúrdia jurídica de Pindorama. Enquanto precatórios servem para quitar a outorga de um aeroporto, vale a pena ir a outro, o do Galeão. Na década de 1940, durante a ditadura do Estado Novo, o governo de Getúlio Vargas resolveu construir um novo aeroporto no Rio de Janeiro. Oficiais foram à ilha do Governador e escolheram a área. Com uma canetada, ela foi desapropriada, e os proprietários das terras foram tungados. Começou uma batalha jurídica. Os lesados tiveram seu direito reconhecido em 1951 e assim surgiu a figura do "precatório do Galeão". O governo devia, não p